É a Economia, estúpido‏

Mais uma vez, encontramos os nossos amigos (Onde? Onde mais podem estar?) à frente de uma roulotte, a beber umas cervejas (É que estes gajos não fazem mais nada da vida! Exceptuando o primeiro capitulo, estes gajos só se encontram em bares, restaurantes ou roulottes. Que falta de originalidade do autor. Credo, sempre o mesmo. Isto começa a perder a piada).(O.K. Eu comecei este capitulo assim, mas lembrei-me que para mandar a próxima piada preciso de mudar completamente o cenário. Aqui vai.) Após estarem bem fresco, eles dirigem-se para uma tasca próxima das redondezas (É claro que tinha ser próxima, a cambalear eles não iam longe. E claro tinha que ser uma tasca, uma que tenha escapado ao controle da ASAE e das normas da União Europeia só para ser mais critico. E, claro mudou-se completamente o cenário

– Uma roulotte, uma tasca. Os dois sobrevivem a vender bebidas alcoólicas, as conversas nos dois quase oitenta por cento deve geral em torno do futebol. Mudou-se completamente o cenário).

- Então o que vai ser?

– Indaga o velho mais bêbado que os nossos rapazes.

- Eeeehhh… é um vinhinho do Porto, se faz favor.

- E quer um português, um português produzido por ingleses, um canadense, argentino, brasileiro, americano, oriundo da África do Sul ou do Brasil?

- Olha, não sabia que havia no mundo tantas cidades com o nome Porto e que produziam vinho.

- Não sabias?

- Acho que foi o que eu disse,

- Epah, assim quebras a piada.

- Desculpa, manda lá.

- Só nos Estados Unidos são umas 18. Vês, não mete tanta piada agora. Fogo… Amuei. Pronto, amuei.

- Pareces uma menina assim.

- Não me digas que eu me esqueci de tirar a roupa da mulher.

- O quê? Não. Roupa da mulher?

- Dançar à frente do espelho… lá em casa… roupa interior… E, que vergonha.

- Tu fazes o quê?

- Esquece, é a bebedeira a falar. Eu não faço nada disto.

- Reparaste? Que hoje o narrador gozou-se com ele mesmo lá em cima?

- É estúpido o que se pode fazer. E mais estúpido ainda por te ter criado como personagem, sem sequer me dar nome. E porque fez de mim um alcoólatra compulsivo. E por ter começado a fazer isto sem piada nenhuma. É um pobre infeliz.

- Então, viste o Cristiano Ronaldo a lamentar-se depois de receber o prémio? Como é que ele disse, “vou jantar em pleno voo. Gostaria de estar com a minha família, mas não posso. É assim a vida. Não há problema.”Rangendo os dentes

– Afinal, não bebo apenas por imposição do autor. Parece que todo o mundo janta em aviões, longe da família, porque é assim a vida. Os subnutridos no Mundo então voam umas cinco ou seis vezes de avião por dia.

- Um gajo às vezes nem sabe a que horas anda, devido á diferença horária.

- E é assim a vida, receber de oferta Ferrari’s, ganhar 7,7 milhões de euros por ano. É coisas que todo o mundo faz. Não há problema.

- Por falar em dinheiro. Viste o Vítor Constâncio na televisão. Eu não percebi nada do que ele disse.

- O Vítor Constâncio é um senhor que ganha 17817€ por mês e depois vem falar em crise. Epah, ou é da bebedeira ou isto dá vontade de rir por si só. Eu nem vou comentar esta falta de credibilidade. Mas, pronto nós que sentimos a crise eu explico-te.Imagina aquele computador que querias comprar. Mas, tu não compras.- Eu sei, não há dinheiro.

- Não, desta vez tens dinheiro. Mas, sabes que o computador amanhã está mais barato. Mas tu não compras amanhã, porque no dia a seguir ainda está mais barato. Em suma, tu não compras, nada se vende e a economia pára

– Isto é deflação.

- Mas eu poupo alguns trocos.

- Mas, depois vai imensa gente para o desemprego. E depois anda para aí uma bola de neve. Tipo mais desempregados, menos consumo e assim sucessivamente.

- Eu acho uma piada a este autor que nos criou.

- Então?

- Mesmo connosco alcoolizados a cair para o lado coloca-nos a vernacular, mas com muitos erros ortográficos. Pobre do rapaz.

--Postado por Sandro no O Nome disso mesmo em 1/13/2009 05:07:00 PM