Momento René Magritte

Aparecer...

Hoje estamos aqui para transformar a nossa beleza em tédio pois é recomendado algo de muito valioso na coluna muito importante desta nossa sociedade.

Ora está aqui uma reflexão daquilo que não é realmente importante na nossa novela de vida real, pois está mais focada naquilo que reflecte a alma da nossa categórica imagem do ridículo omnipresente.
Mas tirando estas palavras caras vamos já passar desde seguida ao nosso excerto de boa vontade e gratidão.
Concluindo que não há excerto e continuamos sem resolução para tal coisa, e então vocês perguntam: Mas afinal que palhaçada vem a ser esta?

Eu simplesmente digo-vos que o problema está longe de ser resolvido, e o panorama actual não é animador mas a esperança renasce sempre nos fracos e oprimidos, ou seja , não poderemos perder a esperança deste renegado e não conceituado excerto imaginável.
Obrigado a todos aqueles que leram este ridículo texto acima descrito por alguém que nunca, aliás jamais será reconhecido pelos feitos não elaborados e projectos fracassados tal como esta novela chamada Aparecer...

PS: Aparecer...(Até parece que irá aparecer alguma coisa).

Escrito em duas cabeças. Com tinta permanente

Escrito em duas cabeças. Com tinta permanente (Edição de Fevereiro)‏

Recordação

Olha, estamos hoje aqui, assim como quem não quer a coisa, para entrevistar o Sr. Paulo, “Gozalino” para os amigos.
O Sr. Gozalino, estando no buraco, na berma da estrada, algures em Sesimbra, na altura que surgiu o Opel Kadett desgovernado que o atropelou, matou, fugiu, mandou bocas, jogou ás cartas e falou sobre o P. Aimar na Praça da Alegria, fundamentando o queijo parmesão no refogado, deu-nos ainda uma entrevista.
Antes do sucedido, Paulo conseguiu responder, numa fracção de segundos, a algumas perguntas sobre a decisão do Governo de voluntariar os professores reformados, sobre o aluno que mordeu um docente numa escola de Faro, sobre a economia mundial e ainda sobre a decisão de que raça deverá ser o cão do Presidente dos Estados Unidos da América, Barak Obama. Estava ainda a descer para o buraco quando lhe colocámos a primeira questão [Tentámos colocar aqui “pergunta” em vez de “questão”, mas embirrou e gerou uma enorme confusão com o vocábulo “colocar”] – “Então o que é que acha sobre a proposta do Ministério da Educação em colocar nas escolas os docentes reformados, mas em regime de voluntariado e sem direito a remuneração?” Num tom de indignação, Sr. Gozalino, avança “nem me passa pela cabeça uma coisa destas. Nem destas, nem o autocarro 16 não passar em Benfica, nem o bitoque, do Sr. Constantino, do restaurante da esquina, não levar arroz, nem batatas fritas, nem ginjinha levar morangos. É descabido e é gozar com os professores”.
“Está bom, está bom. Boa visão, sim senhora. Então, o que é que acha do aluno que mordeu a professora, numa escola de Faro? Acha que ela recorreu ao veterinário para fazer um rastreio á raiva?”, ao qual ele responde “Ele é muito mimado, amua-se com facilidade e depois faz coisas que não deve na escola. Mas não é mau aluno”.
Enraivecido com a sua resposta, pergunto-lhe “Mas que raio, afinal qual é a sua opinião? Concorda com o aluno em morder a professora, olha que ela pode apanhar raiva? Não se importa com isso? Ou ainda, quais os benefícios da dentada?”.
Surpreendido com as diversas perguntas, contesta “pois, foi colocado de castigo, sem ir ao intervalo das aulas, estando a ser vigiado por uma funcionária, e ainda por cima a directora de turma agarrou-o por uma mão para o levar ao órgão de gestão da escola, não conseguindo chamou a colega para agarrar na outra mão.
Depois disto claro que o menino sentiu-se indefeso e aplicou logo uma forte dentada. É bem feito, já não há reguadas como antigamente. Os professores só se preocupam com as greves, como é que há-de haver respeito por eles.”
Mudando o assunto ao tema pergunto-lhe”Então e em relação à crise Mundial, acha que Portugal está disposto a gastar dinheiro no TGV, e no Mundial 2018 e noutras coisas mais”. E respondendo num tom meio surpreendido, o Sr. Gozalino, reclama “Então a Câmara de Ílhavo adjudicou três computadores por 380,7 mil euros? E a remoção e reboque da viatura 19-91-SN não foi adjudicado por 8500 euros.
Meio admirado digo-lhe “bem é de supor que a referida viatura ter-se-á avariado no Pólo Norte, não?” Sr. Gozalino continua “Pois é amigo, esta gente não tem vergonha, e aquele autocarro de 16 lugares que custou 2,9 milhões de euros... ou então, um router (para ligar computadores à Net) por 35 mil euros, quando o preço de mercado ronda os 400 euros. Ou os 1,9 milhões de euros que supostamente custaria a iluminação natalícia de Estremoz..., Ah pois é”.
Nisto o Senhor Gozalino foi incrivelmente, estorricadamente atropelado pelo Opel Kadett. Bem sem mais nada para fazer peguei nas minhas coisas fui-me embora.

Sandro e Melim

Escrito em duas cabeças com tinta permanente

Recordação:

Edição de Março (Escrito em duas cabeças com tinta permanente).

Procuramos divulgar a saúde em Portugal, em particular a história de um médico investigado e de um paciente que passou três dias sentado num sofá, após ter perfurado os seus próprios intestinos com uma pistola de pressão.

Navegando pelas Manchetes...Horas (02-04-2009)

É falso. É impossível, uma strip não consegue entalar ninguém. Duas, ele fica no meio, três é o sonho de qualquer homem. Agora uma? Uma não entala o Mourinho, provavelmente fica por cima.

Mas reparando no lado direito da Capa, como não podíamos deixar de reparar? Uma ex-namorada de Cristiano Ronaldo refere que o mesmo é sobredotado. Ao que o “O Nome disso Mesmo” veio apura, esta referia-se essencialmente às unhas dos pés e com esta afirmação ficou tudo mais claro à pergunta que se ponha e passo a citar (Como poderia fazer aqueles livres onde a bola ultrapassa a barreira por cima fazendo a simulação de entrada no ângulo superior esquerdo e entrando no ângulo inferior direito da baliza?).

Desfolhando o dito Jornal encontramos a manchete bombástica da página 12. “Gasolinas voltam a subir”. Nisto foi descoberto que estas encontravam-se todas no 12º andar. Ao que foi pesquisado pelo “O Nome disso Mesmo” juntamente com o Sr. Alberto Costa, possuidor de jipes e trotinetes foi exactamente isto e irritadíssimo o Costa explicou-nos a situação.

- “Agora não consigo lá chegar, eu bem estico o braço para retirar a mangueira, mas não dá, ainda por cima isto não tem elevador”.

“Iam Longe Para Roubar”-Titulo que aparece na página 14.

Ao que nos pareceu e a informação que chegou ao “O Nome disso Mesmo”, era exactamente 3 Setubalenses detidos pela Policia Judiciaria de Coimbra que assaltaram em Lisboa e apanhados em flagrante na cidade do Porto. Será isto possível? Só em Portugal.

Olhando para a notícia de baixo, reparamos em mais uma notícia de outro mundo. Será isto possível?

Já não é preciso Médicos. “Doente é que escolhe o medicamento”. Para saber se isto era verdade o “O Nome disso Mesmo” foi investigar a uma farmácia. Numa conversa entre utente e farmacêutico captamos o seguinte excerto:

Farmacêutico -“ Então do que é que se trata?”

Utente – “Eu tenho aqui uma pneumonia...Ah-Ohh...Isto não me larga. Eu bem queria a ver a correr nua como o Luca Toni que prometeu caso vencesse a Liga dos Campeões, mas isto nem ata nem desata.”

Farm – “Mas eu tenho um remédio santo para si.”

Uten – “Mas Eu não quero?”

Farm – “Mas isto cura tudo, vai ver, não custa nada, é só 50 euros.

Uten – “Não quero, 50 euros não valem nada, é uma porcaria, eu só quero uma aspirina, mais nada.

Farm – “Mas, olhe que você pode morrer”.

Utent – “Mas eu quero Aspirina. Você não viu as Noticias. O Doente é que escolhe o Remédio que quer tomar. Dê-me mas é isso se faz favor antes que me chateie.

Continuando no Mundo da Saúde chegamos ao seguinte Título na página ao lado.

“O Médico recusa atender utentes com constipação”.

Ao que foi averiguado ao “O Nome disso Mesmo”, o médico tem uma explicação obvia para a recusa do utente.

“Epá os homens, da Chamusca, se ainda fossem adeptos do rissol ainda era aquela, agora chamusca, epá isso faz mal à saúde acha que eu vou os atender, ainda por cima aquilo é picante, e desculpe lá, rissóis só se for de camarão e não toco em qualquer um”.

Notamos que havia uma ligeira confusão entre chamusca e chamuça ao qual tentamos emendar mas não nos foi possível.

Um dos utentes por seu lado referiu.

- “Se querem Caril vão à India.

O referido ficou logo por aqui devido à incapacidade mental do mesmo

Mais não foi possível ser revisto por alegadamente os membros do “O Nome disso Mesmo” terem sido alvos de um furto, desaparecendo das nossas vistas o dito Jornal.

Sandro e Melim